
Os muros são um apelo palpável à meditação, mesmo quando cheios de ortigas ou corroídos pelo que se deu e veio. O muro tapa-nos o sol. O sol é o deus mais imediato. O muro um convite ao ateísmo e à vacuídade.
O passado examina-nos e dá más notas ao presente. Embora sendo um mau examinador não temos alternativas decentes.
O passado examina-nos e dá más notas ao presente. Embora sendo um mau examinador não temos alternativas decentes.
As guerras serviam um pulsão mobilizadora. Os povos vagabundeam e tentavam-se fundir. O resultado é um horror. Nós somos o resultado desse horror, a conformada sobrevivência genética
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