
As redes são ubiquidade capturante.
As redes são conectividade polposa.
Os nós das redes são pontos de negociação com o acaso.
A autoridade infiltra-se como algo a que nos habituamos a frequentar.
As redes não são uniformes, e regra geral, a maior parte das conexões é estupidificante – a potencialidade é uma ilusão e a passagem à prática é sempre selectiva – devemos desembaraçar-nos entusiasticamente da infinidade de possibilidades substituindo-a por uma «boa quantidade» que doseie interesses banais e de manutenção com brilhantes excentricidades.
A composição músical, sobretudo na visão terrivelmente aberta das musicas contemporâneas, é a melhor forma de percebermos a organização do mundo enquanto rede de afectações.
O busto das coisas provoca uma impressão consistente.
A potencialidade que as conectividades encenam é decepcionada por um uso hierarquico ou banalizante.
Preferimos ligar-nos a algo que é familiar do que a algo exótico – o que não quer dizer que não o façamos circunstancialmente.
A conectividade é muito mais uma especialização do que uma generalização.
Há mais eventos parvos do que improváveis – e este luxo é difícil de suportar, embora seja confortável.
O futuro tecnológico é grisalho. O passado tecnológico é curiosidade museológica.
As redes também são catastróficas.
A nossa habilidade para forjar contraconcepções.
As redes são conectividade polposa.
Os nós das redes são pontos de negociação com o acaso.
A autoridade infiltra-se como algo a que nos habituamos a frequentar.
As redes não são uniformes, e regra geral, a maior parte das conexões é estupidificante – a potencialidade é uma ilusão e a passagem à prática é sempre selectiva – devemos desembaraçar-nos entusiasticamente da infinidade de possibilidades substituindo-a por uma «boa quantidade» que doseie interesses banais e de manutenção com brilhantes excentricidades.
A composição músical, sobretudo na visão terrivelmente aberta das musicas contemporâneas, é a melhor forma de percebermos a organização do mundo enquanto rede de afectações.
O busto das coisas provoca uma impressão consistente.
A potencialidade que as conectividades encenam é decepcionada por um uso hierarquico ou banalizante.
Preferimos ligar-nos a algo que é familiar do que a algo exótico – o que não quer dizer que não o façamos circunstancialmente.
A conectividade é muito mais uma especialização do que uma generalização.
Há mais eventos parvos do que improváveis – e este luxo é difícil de suportar, embora seja confortável.
O futuro tecnológico é grisalho. O passado tecnológico é curiosidade museológica.
As redes também são catastróficas.
A nossa habilidade para forjar contraconcepções.
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