
Nem para dentro nem fora, espaça-se o espaço deixando-me molhado com a vaselina dos moldes.
Todos os vestigios que parece que deixam actuam como traições num despropositado feed-back.
Sitio-me ao situar-me e descaracterizar-me.
Fascino-me fantasmando-me. Desfaço o que parecia um desfazamento entre interior e exterior.
Sou o repasto de significações flutuantes, mas não sei onde é que elas se querem degradar anonimamente.
Divido-me cada vez mais para que se revele o emblemático. E no entanto não passo de um cliché simpático.
Que se lixe o derviche
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